Deixe-me falar um pouco da mulher árabe.
Um ser complexo que se divide em três grupos: a que é na dela, a submissa e a prostituta.
É verdade que podemos encontrar essas mulheres em todo o mundo, mas por Dubai ser um emirado consideravelmente pequeno a concentração destas é maior.
A na dela vive sua vida sem causar problemas aos outros. Tem seus objetivos e só pensa em ser feliz. A submissa põe a felicidade do marido e da família acima da sua e se esquece do que ela realmente quer levar da vida. Geralmente troca o poder de opinar por um rico cartão de crédito.
A prostituta possui este nome não pela profissão adotada mas pelo comportamento adquirido.
Não quer saber se seu namorado/marido é comprometido. Busca o desentendimento alheio, e tem prazer em chamar a atenção. É daquelas que faz caras e bocas, ri de qualquer merda que seu homem diz só para mostrar para o tonto que ele é engraçado. Você é a realidade. Ela é a ilusão.
Não faz isso para a sua felicidade. Pq esta não é feliz. Faz isso simplesmente para ser o centro da conversa e para dar algum significado (?) para a vidinha medíocre que tem.
Não se contenta em ser bonita. A competição está cada vez mais acirrada.
A falta de bom senso e de proporção tem lotado clínicas de cirurgia plástica e salões de beleza. A ostentação do belo chega a ser doentio. Para elas o homem só se interessa pelo externo - razão para a busca incessante pelos lábios carnudos e seios enormes.
Claro que as mulheres devem se cuidar e fazer de tudo para que se sintam bem consigo mesmas. Critico àquelas que saem às ruas com a missão de instigar namorados/maridos alheios e que atuam como Femme Fatales pelo simples fato de ter uma vidinha patéticamente vazia.